quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Quem tem um amor está disposto a lutar por ele, mesmo que custe a si próprio! Você tem amor pela sua família?

A paz de Cristo a todos!

Quantas vezes tivemos momentos realmente felizes dentro de nossa família e mesmo assim não percebemos o valor que ela tem. Jesus também quis ter uma família para vir ao mundo, onde se fosse de Sua vontade, bastaria aparecer e pronto.

A família é a verdadeira estrutura de uma pessoa. Podemos  ter pessoas conhecidas e felicidade em vários locais, ter vários amigos verdadeiros, mas existe uma diferença muito grande entre um amigo e alguém da família, pois para ser da família, antes de tudo é um amigo, pois não tem medo de expressar sua forma diferente de pensar, há a confiança (mesmo que não se tenha tanta intimidade ou “assuntos” para se conversar),  de um amigo que sempre ajuda, mesmo que esteja bravo com você. 

Como você é hoje? Seus sonhos? Sua pessoa? Você é feliz com a sua família?  Estão felizes aqueles que de criaram e educaram a ser um cidadão de bem desde criança? Você agradece? Reconhece o sacrifício que  o outro faz por você, mesmo que seja em silencio? Que valores familiares você está passando para seu filho? E para os seus parentes?

Talvez você não tenha recebido (ou não recebe) aquilo que hoje você considera o que seria de melhor, mas em determinada situação, pode ter a certeza que foi dada a você aquilo de melhor que se tinha disponível no momento, pois aqueles que são de sua família também são humanos e erram, assim como você. Um pássaro pode ir a vários lugares, mas tem somente um ninho, assim também somos nós, que podemos estar com muitas pessoas, mas existe um diferencia gigante quando são os de nossa família.

Existe atualmente, um grande esforço por parte do “mundo”, que utiliza também a mídia  para que a cada dia a família se desvalorize mais, para que as boas tradições familiares sejam esquecidas e que as boas histórias do passado desapareçam. Permanecendo apenas o consumismo, o comodismo, onde os casamentos são como uma simples “roupa”, onde as pessoas se casam e separam-se, fazendo e destruindo famílias com a mesma facilidade como se trocasse de roupa. Com isso, quem realmente sofre são os filhos, e a prova disso é a grande quantidade que vão à busca das drogas, bebidas, os casos de depressão, e que tem um grande impacto em toda a sociedade, e novamente a prova é o grande aumento da violência.

A felicidade no lar se encontra em um bom relacionamento, em ter fidelidade, amor, paciência, tolerância... Apenas por fazer o outro feliz, já se tem como recompensa a felicidade, seja com nossos pais, nossos filhos, nosso conjugue, mas a construção do próximo na família é a construção de si mesmo através do outro, pois estaremos lutando por algo que é muito amado e valorizado por Deus. A Família! 

Que a bênção de nosso Deus misericordioso esteja com você e com TODA A SUA FAMÍLIA!



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Temperança: Uma forte arma contra os nossos impulsos e para o domínio de nós mesmos!


Ter domínio sobre os impulsos não é nada fácil. Inúmeras vezes fazemos afirmações que nem sempre somos capazes de cumprir. É um doce que comemos quando estamos fazendo dieta, é um palavrão que falamos, é um julgamento errado que fazemos, enfim, são inúmeros os desvios de conduta que, infelizmente, todos os dias cometemos. Quando menos esperamos estamos desacreditados de nós mesmos, de nossos bons propósitos.

Como é decepcionante cair nos mesmos erros, confessar quase sempre os mesmos pecados, viver como se estivéssemos em uma montanha-russa, ora em cima na busca pela santidade, ora embaixo, humilhados pelos pecados!

Porém, para vencer estes maus hábitos, é necessário uma virtude chamada "temperança", em outras palavras também conhecida como "sobriedade" ou "austeridade", que é a virtude moral que modera a atração pelos prazeres e procura o equilíbrio no uso dos bens criados. Ela assegura o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos dentro dos limites da honestidade, ou seja, é o controle sobre nossos impulsos, apetites e desejos, conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Católica, número 1809.

Para se ter uma ideia da importância da temperança no caminho de santidade, o Papa João Paulo II, em uma de suas catequeses sobre as virtudes, nos ensinou que: "O homem temperante é aquele que é senhor de si mesmo, aquele em que as paixões não tomam a supremacia sobre a razão, sobre a vontade e também sobre o coração, assim a virtude da temperança é indispensável para que o homem seja plenamente homem, ou seja, o homem temperante, antes de qualquer outra coisa, respeita a própria dignidade".

A temperança é, portanto, uma virtude indispensável para a maturidade do homem, pois é por intermédio dela que nos tornamos pessoas inteiras, ou seja, capazes de retamente buscarmos a santidade.

Neste processo, é importante reconhecer a nossa condição humana, sobretudo, ter a sensibilidade de identificar nossas fraquezas, investigar as causas de nossas quedas, e não temê-las, pois, na maioria das vezes, elas são mascaradas por prazeres. Assim, muitos se tornam escravos dos desejos e não vencem o desafio da sobriedade.

Ainda nos ensina o Catecismo da Igreja Católica que, para chegarmos à plenitude das virtudes, sobretudo à sobriedade, à temperança, é necessário assumirmos o dom da salvação, trazida por Cristo, suplicando a graça necessária para perseverarmos na conquista das virtudes e sempre recorrendo aos sacramentos. Dessa forma, cooperaremos com o Espírito Santo no intuito de fazer o bem e evitar o mal.

Para vencer nossos impulsos, apetites e desejos, é necessário o esforço humano amparado pela graça de Deus. Com maturidade, reconhecer nossa condição humana e, a partir daí, darmos passos rumo a uma decisão sincera a favor da sobriedade, evitando todos os excessos. Dessa forma, não seremos mais escravos, mas sim homens livres e inteiros, capazes de viver plenamente nossa condição de filhos amados de Deus, criados à imagem e semelhança d'Ele.

Autor:
Ricardo Gaiotti Silva

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Quanto mais você desarmar o seu coração, menos você necessitará das armas!


Quando estamos irritados com alguém, ou com as “pedras nas mãos” caso a pessoa toque em algum assunto, ou até mesmo de uma opinião contrária a nossa, de fato estamos com nossos corações “armados”, ou seja, prontos para “medir forças”, ou seja, para agir de uma forma que não convém agir. 

Mas seria necessário agir dessa maneira?

Seria realmente preciso culpar, julgar no tempo presente o que talvez essa pessoa nos tenha feito no passado? Ou melhor, vale a pena continuar algo que ambos não ganharão nada, e só tem a perder apenas por “vaidades“?

Independente da nossa vontade, se o nosso coração estiver armado com coisas ruins, seria essa a nossa atitude, podendo ser feita uma analogia ao “urubu”, onde no meio da mais bela floresta é capaz de encontrar animais mortos há algum tempo. Será que quando ele abre a boca sai perfume, ou um cheiro muito ruim? E você, do que está alimentando o seu coração, de coisas boas, ou sendo como um urubu, buscando o que há de ruim em meio às coisas boas?

A escolha para  o que entra em seu coração e somente SUA, pois isso é o que terá dentro de sí, e é o que sairá de dentro de você, independente de sua vontade. Quanto mais você desarmar o seu coração, quanto mais escolher o “bom combate”, onde o grande vencedor é aquele que faz a paz acontecer, independente de quem esteja com a razão, e assim haverá mais harmonia a sua volta, e logo menos será necessário utilizar de palavras ruins e menos terá sentimentos ruins.

Esteja sempre revestido da Armadura de Deus, pois Deus é Amor, e todo aquele que diz ter Deus mas não ama, está a se enganar e a enganar o outro. Imagine cada coisa ruim que foi feito a você e perdoe ( perdoar não é esquecer, mas lembrar sem sentimentos ruins ), perdoe cada ferida, independente de quem fez, que assim você estará a colocar coisas boas dentro de si. 

A paz de Cristo a todos vocês!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O que será que Jesus escrevia no chão diante a mulher adúltera?(Jo. 8, 1-11)

Sempre me perguntei o que Jesus escrevia no chão diante uma situação tão complicada que acontecia a sua frente, de uma mulher que estava sendo acusada de adultério, preste a ser apedrejada por aqueles que a acusavam.

Por quê escreveria? Não haveria coisa melhor para Jesus fazer naquele momento?

Realmente não haveria.

Aquela mulher se encontrava na pior situação que um dia poderia viver, estava totalmente desprotegida, humilhada e sem forças para reagir. Se encontrava no fundo do poço, não existia nível menor para descer. Jesus aparentava estar muito calmo e tranquilo, talvez quisesse passar tranquilidade aquela que se encontrava em pânico, e assim se inclina a frente da mulher e começa a escrever no chão. Demorei a perceber que o que Jesus escrevia naquele momento não possuía valor, mas o gesto de se inclinar possuía enorme valor para aquela mulher. Jesus se fazia com ela, se inclinava para que de alguma maneira chegar ao nível daquela que se encontrava ao chão, aos olhos da condenação e ao mesmo tempo lhe passar tranquilidade.

Mas em seguida Jesus se ergue em defesa da mulher e profere a celebre frase:

“ Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe tirar uma pedra (Jo. 8, 7b)”

E aqueles que eram acusadores, se tornavam a partir de então acusados.

Somente Jesus possui essa capacidade, de reverter o que parecia não ter jeito. Inclinando e erguendo-se perante a pecadora devolvia a esperança aos olhos daquela mulher. Jesus se inclinava e erguia-se perante a pecadora, não ao pecado e por isso se inclinava mais uma vez para que agora ao ergue-se, ergue-se consigo não mais uma mulher a adúltera, mas simplesmente uma mulher (Jo. 8, 10a).

A salvação entrou na vida daquela mulher não no momento que Jesus ergueu-se em sua defesa perante aos que lhe acusavam, mas quando Jesus se ergue pela segunda vez estando a sós com ela, perguntando-lhe:

“Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? (Jo 8, 10b)”

Jesus ao expressar a palavra “ninguém” incluía ela mesma.

Pois o que aquela mulher havia feito lhe causaria um mal tão grande que jamais conseguiria dar o perdão a si mesma. Mas tendo encontrado Jesus e feito a experiência do amor de Deus em sua vida, na situação que se encontrava, o peso da condenação não pousava mais em seus ombros. O perdão dado a si própria já acontecia, mas precisava a perdoada tomar consciência disso, então Jesus lança a pergunta, e assim ela assumindo essa verdade em sua vida responde de maneira correta:

“Ninguém Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes mais a pecar” (Jo. 8, 11)”

Para que o perdão a alcançasse em sua vida, precisava o auto-perdão acontecer.Jesus então investia encheio na cura interior daquela mulher.


Jesus nada fazia por incompleto e sempre fazia com um objetivo.

Me deparando com tudo isso percebi que o que Jesus escrevia não me interessava mais a saber, pois se fosse interessante o próprio evangelista escreveria em seu evangelho, mas comecei a me interessar muito e a cada dia que passa ainda mais, pelo objetivo que possuía Jesus ao escrever no chão.

autor:
Pablo CN

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Mais que apenas um comercial ... uma lição!

Achei muito legal esse comercial ... apenas veja!


Com pequenos gestos de amor podemos levar a alegria aos outros, a paz, e dessa forma a presença de Deus. O presente mais importante não é aquele que custa mais caro, mas sim aquele que é dado com Amor.

Fiquem todos com Deus!