sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jovem 'volta a vida' após padre colocar água benta em sua cabeça

Londres (Inglaterra) - Uma britânica de 13 anos ganhou as manchetes do mundo após ter supostamente ressucitado. Lucy Hussey-Bergonzi que estava condenada a morte, "voltou a vida" após uma padre colocar água benta em sua cabeça. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

Lucy entrou em colapso após uma hemorragia cerebral em 2009, ela sofria de um mal chamado de malformação arteriovenosa (AVM), um conjunto de vasos sanguíneos anormais que permanecem despercebidos até eles explodam.

Após o colapso, a jovem foi levada às pressas para o hospital , onde foi mantida viva por máquinas de suporte durante cinco dias, quando passou por duas operações que não foram bem sucedidas.

Enquanto a adolescente estava em coma, sua mãe foi informada que deveria dizer adeus a sua filha. Foi quando ela chamou parentes e um padre para realizar uma pequeno ritual para a menina. O padre preparou a água benta e espirrou na cabeça de Lucy, foi neste momento que a menina levantou o braço surpreendendo a todos. Após 24h a jovem foi retirada das máquinas. Apesar de "voltar a vida", Lucy enfrentou um longo caminho, para reaprender a falar, andar e comer novamente. Hoje com 16 anos, ela está reconstituindo sua vida apesar de sofrer com fortes dores de cabeça e e dores no corpo.Segundo o médicos, é incomum que pessoas que tiveram hemorragias cerebrais graves como a de Lucy sobrevivam.


Fonte:



terça-feira, 23 de agosto de 2011

Quando Deus manda, até o diabo obedece?


 Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda. Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça. Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:

- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!

Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando alimentos. Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:

- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho.. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece! 

A Paz de Cristo!

Na nossa via muitas vezes o que acontece é isso: coisas que a princípio parecem não serem boas, por ser contra a nossa vontade, tornam-se maravilhosas quando mudamos o nosso ponto de vista. Para isso, devemos pedir sempre o discerimento das coisas que acontecem com nós.

E você, tem (ou pede) a Deus o ponto de vista certo que é "do alto", a fim de ver e entender as cosas que acontecem da forma correta?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

DEUS NUNCA ERRA ... será mesmo? Até quando nos acontece algo ruim?

 
Um rei que não acreditava na bondade de DEUS.Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
 
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: 
Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.

O servo apenas respondeu:
Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e Ele sabe o porquê de todas as coisas. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!

Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos. Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. 
 
-Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?

-Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum.

Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!

Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus. Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos.

E nada tema, pois
DEUS NUNCA ERRA!!!

Sabe por que você está neste blog lendo esta mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra.......

O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em 2º Samuel - 22 - 31.


A Paz de Cristo a todos vocês!!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Hoje é dia de Santa Clara de Assis, mas quem é ela, e quem são as "Clarissas"?


"Clara de nome, mais clara de vida e claríssima de virtudes!" 

Neste dia, celebramos a memória da jovem inteligente e bela que se tornou a 'dama pobre'. Santa Clara nasceu em Assis (Itália), no ano de 1193, e o interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada a sua fervorosa mãe, a qual [inspiração] lhe revelou que a filha haveria de iluminar o mundo com sua santidade.

Pertencente a uma nobre família, destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, por isso, ao deparar com a pobreza evangélica vivida por Francisco de Assis apaixonou-se por esse estilo de vida. Em 1212, quando tinha apenas dezoito anos, a jovem abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isso foi ao encontro de Francisco de Assis na Porciúncula e teve seus lindos cabelos cortados como sinal de entrega total ao Cristo pobre, casto e obediente.

Ao se dirigir para a igreja de São Damião, Clara – juntamente com outras moças – deu início à Ordem, contemplativa e feminina, da Família Franciscana (Clarissas), da qual se tornou mãe e modelo, principalmente no longo tempo de enfermidade, período em que permaneceu em paz e totalmente resignada à vontade divina. Nada podendo contra sua fé na Eucaristia, pôde ainda se levantar para expulsar – com o Santíssimo Sacramento – os mouros (homens violentos que desejavam invadir o Convento em Assis) e assistir, um ano antes de sua morte em 1253, a Celebração da Eucaristia, sem precisar sair de seu leito. Por essa razão é que a santa de hoje é aclamada como a "Patrona da Televisão".

Santa Clara, rogai por nós!



Fonte ( tem um vídeo sobre ela também):
http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=11&mes=8&ano=2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pio XII salvou 11.000 judeus romanos - Dados publicados pela fundação Pave the Way

Por Jesús Colina

ROMA, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial.

O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador Michael Hesemann, descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma.A Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu Gary Krupp, anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.

“Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”, declarou Krupp. “Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”.

“Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel”, acrescentou.Segundo um estudo recente do pesquisador Dominiek Oversteyns, havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943.

“A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”, explica Krupp. “Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.

A carta do bispo Hudal ao Generale Stahel dizia: “Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”.

A carta foi entregue em mãos ao general Stahel por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão Pancratius Pfeiffer, superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia Stahel pessoalmente.

Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone: “Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”.

Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta Peter Gumpel.

Gumpel declarou ter falado pessoalmente com o general Dietrich Beelitz, que era o oficial de ligação entre o escritório de Kesselring e o comando de Hitler. O general Beelitz ouviu a conversa telefônica entre Stahel e Himmler e confirmou que o general Stahel tinha usado com Himmler a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem.

Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas
Outro documento, “As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica”, afirma que o bispo Hudal conseguiu, através dos contatos com Stahel e com o coronel von Veltheim, que “550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”.Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos.

A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe Carlo Pacelli, sobrinho de Pio XII. “Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”.

Michael Hesemann afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões.

Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles.

Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo Hudal ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito.

Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal Giovanni Battista Montini (futuro papa Paulo VI), por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.

Gary Krupp, diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação “investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.

Krupp afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa.

“Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”, disse. “Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”.

Elliot Hershberg, presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta: “No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.

“Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.”

“A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963.”

Fonte:
http://www.zenit.org/article-28585?l=portuguese

domingo, 7 de agosto de 2011

Salvo pela Gentileza

A paz de Cristo a todos!

Ví esta história e achei muito boa para que possamos perceber como um simples "bom dia" é notado pela pessoa que o recebe, mesmo que não seja demonstrado.

"Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abiu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia por que ele foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho...

Ele explicou:

- Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o  único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída.  Imaginei que poderia ter  lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei..." 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Como reagir diante a intolerância religiosa?

A Paz de Cristo a todos!

De acordo com a última postagem, foi visto que existem pessoas que estão acrescentando em seu modo de pensar a intolerância ao Cristianismo e religiões em geral, mas também não podemos esquecer que existem religiosos que são intolerantens à outras religiões.

Qual seria a melhor forma de agir quando alguém se apresentar intolerante à sua religião, seja alguém sem religião, ou até mesmo alguem de uma outra religião?

Começo respondendo essa questã com as seguintes passagens:

São Tiago 1
26-Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.
27-A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e conservar-se puro da corrupção deste mundo.


Romanos 14
1-Acolhei aquele que é fraco na fé, com bondade, sem discutir as suas opiniões.

Acredito que a diferença entre os que são Cristãos é a atitude diante as provações e tentações, pois a presença de Deus que se percebe através do Amor, da perseverana, da misericórdia. Portanto, sempre que estivermos em situações que muitas vezes nos pedem uma "resposta" que consideramos "merecida" a quem é intolerante, que antes, pensamos duas vezes, estou tomando uma atitude Cristã? caso a resposta seja não, pare mude a atitude que pretendia tomar e pense novamente, e faça isso quantas vezes for necessário até que a sua resposta seja "sim". 
Ao final, pergunte-se também: "O que Jesus me ensinaria, que lição ele daria diante essa atitude que eu tomei? ".

1 Coríntios 13
1-Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2-E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3-E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4-O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5-Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6-Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7-Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Jovem religiosa defende o uso público do hábito desafiando a Cristofobia - O que está acontecendo??

A Irmã Ana Verônica, oblata de São Francisco de Sales em Paris, foi convocada juntamente com vários outros professores de Filosofia ao Liceu Carnot, da capital francesa. O objetivo da reunião era combinar a correção de muitas provas da matéria que tinham ficado sem corrigir no fim do ano escolar.Ela se apresentou como de costume: com o hábito completo do instituto religioso a que pertence. Sua presença foi pretexto para um rebuliço. Professores laicistas e socialistas exigiram das autoridades do Liceu a expulsão da religiosa. Pretextavam que ela ofendia a laicidade e, de forma caricata e ofensiva, compararam seu hábito com o véu islâmico. As autoridades nada fizeram, pois sabiam que o procedimento da religiosa era irrepreensível do ponto de vista legal.Os professores laicistas exigiram que ela tirasse o hábito. "V. poderia ser mais discreta!", desabafou uma professora laicista. Propaganda cristofóbica caricata não adiantou

- "Eu não posso fazer melhor nem pior. Eu devo levá-lo", respondeu a jovem religiosa.

Os jornais fizeram estardalhaço com o fato e o secretariado geral do ensino católico exigiu que a irmã Ana Verônica desse prova de "juízo" e comparecesse usando roupas civis. Com tom sereno e respeitoso, mas firme, a freira respondeu a seus detratores em carta publicada pelo jornal parisiense "La Croix", de 13-07-2011:

"Nós repetimos claramente que jamais tiraremos nosso hábito...Um hábito religioso é o sinal da resposta a um chamado para se consagrar a Deus, que nem todos os batizados recebem."

"Desde 8 de setembro de 2004, data de minha entrada na vida religiosa, minha vida mudou muito e o hábito não é mais que a expressão visível disso...Comparecer agora de outra maneira, sem o hábito religioso, é uma coisa impossível para mim, pois eu não uso mais outros vestidos que não sejam os de minha consagração religiosa...Eu não sou religiosa por horas...Fazemos a profissão para viver seguindo Cristo até a morte."

"Esta consagração religiosa inclui todas as dimensões de nosso ser: corpo, coração, alma e espírito."

"O jovem homem rico do Evangelho recuou diante do apelo de Jesus para segui-Lo, quando Ele posou seu olhar sobre ele.
"

Religiosas em procissão na Polônia

"Isso significa que a decisão de se consagrar a Deus não é fácil de tomar. Ela pressupõe certas renúncias...O hábito religioso é sinal desse fato. Ele pode, portanto, ser um sinal de contradição. Nós sabemos que nosso hábito não deixa indiferentes as pessoas. Ele é um testemunho da presença de Deus...Por meio dele nós relembramos, de modo silencioso mas eloqüente, que Deus existe neste mundo que se obstina a não querer pensar nem sequer na possibilidade da transcendência divina."

"Mas, Jesus nos diz no Evangelho que o servidor não é maior que seu mestre. Vós conheceis a continuação? "Se eles me perseguiram, eles vos perseguirão também" (Jn 15, 20)...E Jesus acrescentou: "As pessoas vos tratarão assim por causa de Mim, porque eles não conhecem Aquele que me enviou" (Jn 15, 21)."
A carta da corajosa irmã Ana Verônica causa viva impressão na França.

No Brasil, o PNDH-3 pretende banir os símbolos religiosos dos locais públicos e instalar um laicismo - na realidade, um anti-catolicismo mal disfarçado - como o francês. Para atingir sua finalidade extremada, não poderá deixar de tentar proibir as próprias vestes talares dos religiosos e das religiosas.

***
por Luis Dufaur 
Fonte:

http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=not&cat=105&scat=83&id=4292

A Paz de Cristo a todos!

Coloquei o texto por achar no mínimo interessante, e faço esta reflexão sobre o mesmo:

No caso acima, está EXPLICITO a intolerancia religiosa que é "disfarçada" de laicismo, pois se fosse mesmo, não haveria problemas em andar pelas ruas com uma camisa escrito coisas do tipo: "EU AMO JESUS CRISTO", "EU AMO A IGREJA" ou "EU AMO A RELIGIÃO CRISTÃ", mas pelo que vejo, em algumas partes do mundo isso já é polêmico e até algo não tolerável pela lei.

Estaria o Brasil a caminhar para estes "caminhos"?

e nós, o que achamos disso? damos opiniões, nos calamos diante do que vemos?